São Paulo x Náutico: ídolo do Tricolor já foi campeão pelo Timbu; veja
Técnico histórico do time paulista foi bicampeão estadual pelo clube pernambucano
29/04/2025 10:51 - Atualizado 29/04/2025 10:52

Muricy Ramalho, técnico histórico do São Paulo. Foto: Rubens Chiri / saopaulofc
O São Paulo joga contra o Náutico pela terceira fase da Copa do Brasil nesta terça-feira (29), a partir das 21h30, no Morumbis. Contudo, um reencontro de bastidores chama a atenção. Muricy Ramalho, ídolo do Tricolor e hoje coordenador de futebol do clube, também tem uma bela história pelo Timbu do Recife.
É #DiaDeTricolor pela Copa do Brasil!
🔜 Hoje tem: São Paulo x Náutico, às 21h30, no MorumBIS, pelo duelo de ida da terceira fase da Copa do Brasil. Transmissão no Sportv e no Premiere, e narração na SPFC Play.
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— São Paulo FC (@SaoPauloFC) April 29, 2025
Antes de fazer história no Soberano e se consagrar como um dos maiores treinadores da história do São Paulo, Muricy escreveu seu nome no Náutico ao conquistar o bicampeonato pernambucano em 2001 e 2002, ambos os títulos sobre um dos maiores rivais do Timbu: o Santa Cruz. Além disso, o então treinador deu fim a um jejum de 11 anos do clube sem vencer o estadual.
Assim, a conexão com o Alvirrubro se solidificou a partir dessas conquistas. Muricy Ramalho se tornou ídolo do Timbu e chegou a se tornar conselheiro vitalício e sócio do Náutico. Em 2018, esteve presente na festa de reabertura do Estádio dos Aflitos e, em outras ocasiões, desejou publicamente sorte ao time nordestino.
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Passagem histórica pelo São Paulo
Ao deixar o Náutico, em 2002, Muricy Ramalho passou por Figueirense, Internacional e São Caetano antes de chegar ao São Paulo. No Tricolor, realizou um dos grandes trabalhos de sua carreira como treinador. Afinal, conquistou o tricampeonato brasileiro consecutivo, feito até hoje inédito desde que o Brasileirão aderiu ao modelo por pontos corridos, em 2003.
Por fim, já no fim da carreira, ainda deu tempo de Muricy voltar ao topo. A estrela do treinador brilhou novamente ao comandar o Fluminense, em 2010, onde levantou o Campeonato Brasileiro. No ano seguinte, dessa vez como técnico do Santos, pintou a América de preto e branco ao vencer a Libertadores pelo Peixe.