SÉRIE A

Renato Gaúcho abre o jogo e fala sobre Seleção Brasileira

Treinador deixa vivo o sonho na sua carreira

26/03/2025 17:00 - Atualizado 26/03/2025 15:47

Rodrigo Rodrigues/Grêmio

Ex-técnico do Grêmio e do Flamengo, Renato Gaúcho falou, à ESPN, sobre a vontade de ainda comandar a Seleção Brasileira. O ex-jogador disse sobre o sonho de treinar a equipe brasileira e sabe que ainda pode alcançar tal feito.

 

Diante da má fase da Seleção Brasileira, visto a derrota para a Argentina, nesta terça-feira (25), por 4 a 1, em Buenos Aires, Dorival Júnior tem sido alvo de críticas. Todavia, uma possível demissão, no momento, não é opção para a Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

 

“Sim, (o sonho de assumir a seleção) continua. O treinador, independente de quem quer que seja, tem que ter o sonho de treinar a seleção brasileira desde que ele se garanta”, afirmou.

 

Renato disse que sabe da responsabilidade de treinar o Brasil, mas não negou que deixa esse sonho cada vez mais vivo. Ele comenta sobre os trabalhos que fez pelos clubes e afirma que os mesmos são sempre com objetivo de impressionar para, um dia, poder ajudar o futebol do país.

 

“Como treinador, tem que pensar em chegar à seleção, que é o máximo do futebol brasileiro. Se eu vou chegar um dia, não sei, mas por que eu vou falar que não tenho esse sonho? Quando faço os trabalhos nos clubes, é para ganhar títulos e ser lembrado para a seleção brasileira”, argumentou.

 

Seleção Brasileira é detonada por jornalista: ‘leva vareio’

 

Renato comentou sobre polêmica envolvendo Raphinha

 

O meia-atacante do Barcelona, que vem sendo, talvez, o melhor jogador brasileiro no continente europeu, durante a temporada, falou que, se preciso, ‘brigaria’ com os argentinos. Ainda assim, a goleada sofrida pelos ‘hermanos’ deixou marcas e Renato fez questão de falar sobre a situação:

 

“É a rivalidade. De repente ele colocou algumas palavras que pode ter se arrependido depois. Uma coisa é o que o Romário fazia, o Túlio, o Edmundo, eu. A gente promovia os grandes clássicos, mas não em termos de violência”, disse.

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