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GREFinal da Libertadores será comandada por trio argentino; veja
Enquanto Galo busca o bicampeonato, Botafogo quer título inédito em ano que pode se tornar memorável
21/11/2024 09:55
Conmebol/Flickr
A Conmebol anunciou que Facundo Tello apitará a final da Libertadores, em Buenos Aires, no próximo dia 30 de novembro. Ezequiel Brailovsky e Gabriel Chade serão os auxiliares. Tudo indica que trio argentino terá muito trabalho para conter os ânimos.
Isso porque na noite desta quarta-feira (20), Atlético e Botafogo empataram, sem gols, pela 34ª rodada do Campeonato Brasileiro. Durante o encontro e ao fim do mesmo, muitas discussões, brigas e até ‘ameaças’ rodearam o que era para ser um espetáculo.
Alexander Barboza, ao ser expulso, começou a incitar a violência chamando o argentino Rodrigo Battaglia e o conterrâneo Maurício Lemos, ambos do Atlético, para a briga. Luiz Henrique, durante a partida, teria ofendido o time do Atlético.
O volante Otávio e o goleiro Matheus Mendes afirmaram que o jogador adversário desrespeitou os jogadores e o clube mineiro: “Ele disse ao fim do primeiro tempo, na confusão com o Tiquinho e o Everson, que nosso time é uma merd*. Veremos isso no dia 30”, disse Otávio.
Clima de tensão foi instaurada para decisão da Libertadores
A princípio, nada de mais grave ocorreu além do confronto entre seguranças e integrantes da comissão técnica do Botafogo com agentes que trabalhavam na partida, representando a organização da mesma. Contudo, o Botafogo se prejudicou dentro, e fora de campo.
Além de ter perdido pontos cruciais, jogando com um homem a mais desde os 20 minutos do primeiro tempo, Alexander Barboza e Luiz Henrique não jogam, no próximo sábado (23), diante do Vitória, no Nilton Santos. Os jogadores cumprirão suspensão por terem sido expulsos.
O árbitro Luiz Flávio de Oliveira checou as imagens do VAR e observou Luiz Henrique arremessando uma garrafa na confusão após a partida. Ainda assim, a pressão sobre o elenco botafoguense, agora, aumentou ainda mais.
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