SÉRIE A

Esposa de ex-Bragantino e Grêmio é agredida em Portugal

Insultos e abordagens aconteceram no meio das férias da família

03/01/2025 14:51

Jogada 10_Lincoln-Henrique-e-Adriana-Muller-2-610×400.jpg

Em sua rede social, Adriana Müller exibiu as marcas no rosto e no pescoço após o ataque

A influenciadora Adriana Müller, esposa do jogador de futebol Lincoln Henrique, que atuou pelo RB Bragantino em 2024, relatou momentos de tensão vividos em Portugal, na noite da última quinta-feira (2). Dé férias com a família no país europeu, ela diz ter sofrido agressão física e xenofobia enquanto levava os filhos, de 3 e 7 anos, para praticar natação na cidade do Porto.

 

De acordo com Adriana, uma mulher se dirigiu de forma repentina e agressiva à ela e sua família.

“Estávamos apenas tentando estacionar e, de repente, uma mulher começou a gritar e a nos ofender. Eu pedi desculpas, explicando que era nossa primeira vez na área e expliquei que estávamos seguindo o Waze. Mas ela não parava de gritar e, em um momento de desespero, ela disse: ‘volta para teu país, porque vocês vêm aqui fazer asneira”, contou a esposa de Lincoln à Quem.

 

Posteriormente a abordagem xenofóbica, teve início uma série de insultos verbais e ataques pessoais em relação a Adriana.

 

Leia mais: Pato está de volta ao Brasil? Atacante vai disputar a Série A em 2025

 

“Ela me chamou de vaca e disse que eu era uma péssima mãe. Eu não conseguia entender como alguém poderia ser tão agressiva apenas por eu ser brasileira. Isso é inaceitável”, desabafou a influenciadora.

Violência física contra Adriana

 

A situação piorou quando a mulher passou a agredir Adriana fisicamente. Além dos dois filhos mais novos, a nora da esposa de Lincoln também testemunhou o caso. Elas tentaram gravar o ataque, mas receberam ameaças.

“Ela disse que me arrastaria pelos cabelos para o meu país, me agredindo fisicamente. Ainda estou com as marcas das agressões e já fiz o registro de ocorrência. Isso é um reflexo de um problema maior que estamos enfrentando. Não podemos permitir que a xenofobia e a violência se tornem normais”, relatou, em tom de revolta, antes de completar:

“Estamos aqui para viver em paz e ensinar nossos filhos a respeitar todos, independentemente de origem. Não podemos deixar que o ódio vença”.

 

Nesta sexta-feira (3), Adriana deve realizar um exame de corpo de delito no Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses do Porto.

Mais Noticias