Ednaldo Rodrigues corre risco de perder o cargo CBF; veja motivos
Suposta falsificação de assinatura pode ocasior em mudança drástica no comando da entidade que rege o futebol brasileiro
05/05/2025 20:20 - Atualizado 05/05/2025 20:56

Ednaldo Rodrigues pode ser destituído do cargo na CBF
Foto: Divulgação/CBF
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) pode ficar sem presidente em breve, com uma possível destituição de Ednaldo Rodrigues. Reeleito em março, após vitória de chapa única nas urnas, o mandatário passa por investigação.
Segundo o jornalista Paulo Vínicius Coelho, o PVC, cresce um ambiente desfavorável ao chefe da entidade em Brasília. A polêmica começa com uma suposta falsificação da assinatura de Antônio Carlos Nunes.
Foi a canetada do Coronel Nunes selou o acordo para a permanência do presidente no cargo, ainda em 2022.
A suspeita da falsificação cresceu e chegou ao Supremo Tribunal Federal (STF), com a possibilidade de uma audiência por solicitação deputado federal Sargento Gonçalves (PL-RN).
Ednaldo Rodrigues corre risco de ser RETIRADO da presidência da CBF! 🇧🇷🤯
Isso pode acontecer por conta da assinatura do Coronel Nunes, no documento que selou o acordo que permitiu a permanência de Ednaldo no cargo. Uma suspeita de FALSIFICAÇÃO DE ASSINATURA cresceu e chegou aos… pic.twitter.com/1JM7CwHCBy
— DataFut (@DataFutebol) May 5, 2025
O político ainda cita reportagens sobre as condições de saúde do Coronel Nunes para assinar o documento.
Vale lembrar que, neste momento, Ednaldo Rodrigues sofre uma pressão na CBF pela contratação do novo técnico da Seleção Brasileira. Ele, contudo, pode não estar no cargo para a efetivação do novo comandante da Amarelinha.
Além disso, detalhes dos bastidores da entidade, como os altos gastos do cartão corporativo do presidente para uso pessoal e familiar. As polêmcias foram à público após reportagens da Revista Piauí, ao longo das últimas semanas.
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Ednaldo Rodrigues comanda a CBF desde março de 2021, como interino após a saída de Rogério Caboclo por uma suspeita de assédio. O mandatário, todavia, conseguiu a efetivação no cargo em 2022 e a reeleição em março de 2025.