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SPODomínguez garante a presidência da CONMEBOL pela quarta vez
Paraguaio tem apoio unânime — incluindo de Samir Xaud, presidente da CBF — para seguir no poder da entidade
12/06/2025 12:57
Alejandro Domínguez é reeleito presidente da CONMEBOL
Foto: REUTERS
Alejandro Domínguez seguirá como presidente da Confederação Sul-Americana de Futebol, a CONMEBOL, por mais quatro anos. Nesta quinta-feira (12), o dirigente se reelegeu para seu quarto mandato, agora de abril de 2027 até abril de 2031.
O pleito da entidade era previsto para acontecer apenas em 2026, mas foi antecipado por decisão da própria entidade. A eleição, durante o 81º congresso extraordinário, não contou com concorrentes para o paraguaio, que venceu por unânimidade.
Samir Xaud, presidente da CBF, compareceu à reunião e selou o apoio do Brasil ao atual mandatário da Confederação.
🗣️ El Presidente @agdws tras su reelección por unanimidad en el Congreso 81° de la CONMEBOL.
🗣️ O Presidente Alejandro Domínguez após sua reeleição por unanimidade no 81º Congresso da CONMEBOL.#CongresoCONMEBOL | #CreeEnGrande | #AcrediteSempre pic.twitter.com/FOAgfbv3nd
— CONMEBOL.com (@CONMEBOL) June 12, 2025
No próximo mandato, Alejandro Domínguez irá chefiar a CONMEBOL em dois eventos importantes. Em 2027, o Brasil recebe a Copa do Mundo Feminina, enquanto Argentina, Uruguai e Paraguai receberão jogos preliminares do Mundial masculino, em 2030.
A Copa de 2030 tem Espanha, Portugal e Marrocos como sede, porém, em celebração ao centenário do torneio, os países sul-americanos receberão, cada qual, uma partida. Com isso, as três seleções também garantiram vaga na competição.
Vale lembrar que a entidade sofre uma grande pressão, especialmente dos times brasileiros, por mais ações de combate ao racismo. O próprio presidente, inclusive, foi alvo de críticas após comparar os clubes da Série A com um macaco, em março.
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Alejandro Domínguez está na presidência da CONMEBOL desde 2016, assumindo o poder após o maior caso de corrupção da história do futebol, que envolveu também a FIFA e a UEFA. Os três presidentes anteriores estão presos como resultado da investigação.
